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Registros recuperados : 10 | |
2. | | SANTOS, R. C. dos; CARNEIRO, A. de C. O.; CASTRO, A. F. M.; CASTRO, R. V. O.; BIANCHE, J. J.; SOUZA, M. M. de; CARDOSO, M. T. Correlações entre os parâmetros de qualidade da madeira e do carvão vegetal de clones de eucalipto. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 39, n. 90, p. 221-230, junho, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | CASTRO, R. V. O.; CASTRO, A. F. N. M.; ATAÍDE, G. da M.; ARAÚJO JÚNIOR, C. A.; MARCATTI, G. E.; SILVEIRA, D. de P.; COSTA, C. B. Análise econométrica da produção de madeira serrada no Brasil. Floresta, Curitiba, PR, v. 42, n. 4, p. 661-670, out./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | LARA, M.C.C.S.H.; BARROS FILHO, I.; VIANA, F.; GREGORY, L.; CUNHA, E.M.S.; CASTRO, A.F.; BIRGEL, E.H.; FERNANDES, W.R. Pesquisa de anticorpos contra o virus da artrite dos equinos (VAE) e herpes equino tipo 1 (HVE-1) em cavalos criados em Curitiba, PR. A Hora Veterinaria, Porto Alegre, v.23, n.135, p.26-28, set./nov.2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SANTOS, R. C. dos; CARNEIRO, A. de C. O.; CASTRO, R. V. O.; PIMENTA, A. S.; CASTRO, A. F. N. M.; MARINHO, I. V.; BOAS, M. A. V. Potencial de briquetagem de resíduos florestais da região do Seridó, no Rio Grande do Norte. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, PR, v. 31, n. 68, p. 285-294, out./dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | CASTRO, R.V.O.; LEITE, H.G.; NOGUEIRA, G.S.; SOARES, C.P.B.; ARAÚJO JÚNIOR, C.A.; CASTRO, A.F.N.M.CRUZ, J.P. da; SANTOS, F.L. dos; SOUZA, C.C. Avaliação econômica de um povoamento de eucalipto debastado e destinado a multiprodutos de madeira. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, 39, n. 91, p. 351-357, set. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | CASTRO, A. F. N. M.; CASTRO, R. V. O.; CARNEIRO, A. de C. .; LIMA, J. E. de; SANTOS, R. C. dos; PEREIRA, B. L. C.; ALVES, I. C. N. Análise multivariada para seleção de clones de eucalipto destinados à produção de carvão vegetal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 6, p. 627-635, jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SANTOS, R. C. dos; CARNEIRO, A. de C. O.; CASTRO, A. F. N. M.; CASTRO, R. V. O.; PIMENTA, A. S.; ARAÚJO, S. de O.; ATAÍDE, G. da M. Efeito inibidor da madeira de candeia em misturas com aglutinantes minerais. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 40, n. 93, p. 113-119, mar. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | SANTOS, R. C. dos; CARNEIRO, A. de C. O.; PIMENTA, A. S.; CASTRO, R. V. O.; MARINHO, I. V.; TRUGILHO, P. F.; ALVES, I. C. N.; CASTRO, A. F. N. M. Potencial energético da madeira de espécies oriundas de plano de manejo florestal no Estado do Rio Grande do Norte. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 2, p. 491-502, abr./jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Julho 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva no mês de Julho ficou bem acima do esperado em todas as regiões catarinenses. Até o dia 24/07 a chuva foi frequente e o volume superou 100 mm entre os dias 14 e 15/07. O fenômeno El Ninho contribuiu para manter o fluxo de ventos úmidos em médios níveis da atmosfera, alimentando e intensificando os sistemas atmosféricos que atuaram no Sul do Brasil. Áreas de baixa pressão atuaram com mais frequência no sul do Paraguai estendendo-se aos estados de Sul do Brasil e um CCM (Complexo Convectivo de Mesoescala) se formou no dia 10 abrangendo todo o estado catarinense, porém sem chuva significativa na área da BAESA. Três frentes frias passaram por SC, a primeira nos dias 08 e 09, a última no dia 20/07 e a que permaneceu estacionária de 14 a 17. A maior parte destes sistemas foram mais ativos que no mês anterior, provocando chuva acompanhada de raios, temporais e ventania. Os totais de chuva de 274,4 mm, em Pinhal da Serra, ficaram distribuídos em 16 dias, com valor diário superior a 0,5mm. A partir do dia 25/07 a configuração atmosférica mudou em SC, instalando-se uma condição de bloqueio que impediu o avanço de novas frentes fias, mantendo o tempo firme com ar seco sem chuva na região da Usina da BAESA. A pressão atmosférica na estação de Pinhal da Serra apresentou quatro períodos com variação mais significativa, no mês de julho. A estação de Campo Belo do Sul apresentou problemas nos registros anteriores ao dia 17, mesmo assim captou a última variação significativa do mês. A primeira variação do mês ocorreu no dia 03/07, associada a áreas de baixa pressão em SC e presença de ventos fortes em médios e altos níveis da atmosfera (mais intenso no PR). Nos 13 e de 19/07 associadas à intensificação de áreas de baixa pressão no Oeste da SC e ao avanço de frentes frias pelo RS e SC. A partir do dia 24/07 a pressão permaneceu mais alta, devido a um sistema de alta pressão mais intenso que deve persistir por mais de 5 dias mantendo uma condição de bloqueio atmosférico.
Em Pinhal da Serra a pressão atmosférica média foi de 912 mb, o menor valor (901,7mb) ocorreu no dia 13/07, e o maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 918mb no dia 23/07.
Na maior parte dos dias de Julho as temperaturas mínimas ficaram acima do esperado para este mês, principalmente devido à chuva e à nebulosidade frequente na maior parte dos dias, sobretudo nos períodos de noite e madrugadas quando normalmente ocorrem as temperaturas mais baixas. A s temperaturas máximas ficaram dentro esperado, embora apresentando menos amplitude térmica devido à cobertura de nuvens (pouca variação entre a mínima e a máxima do dia). Na estação de Pinhal da Serra a temperatura média foi de 12°C. Dias com temperaturas máximas entre 15°C e 17°C foram mais frequentes de 01 a 26/07. De 27 a 31/07 a temperatura máxima variou entre 20°C e 23°C, devido ao ar mais seco com menos nebulosidade e maior insolação que predominou em SC. A temperatura máxima ocorreu no dia 31/07 e chegou a 23,3°C em Campo Belo do Sul e a 22,7°C em Pinhal da Serra. Neste inverno o mês de julho não foi rigoroso em SC, apenas três massas de ar frio aturam com curtíssima duração (de um a dois dias: 04 e 05, 18 e 21 e no dia 22/07), na região da usina. A menor temperatura em Pinhal da Serra foi de 1,1°C, registrada na madrugada de 05/07. A maior amplitude de umidade relativa do ar instantânea ocorreu no final do mês (de 27 a 31/07), devido ao ar mais seco, com umidade relativa mínima de 40 e 50%. Durante o mês se alternaram períodos com variação diurna mais ou menos acentuada, porém com valores de umidade relativa mínima próxima a 65 e 85%. Entre os dias 07 e 18/07 a umidade do ar permaneceu alta, coincidindo com o período de nebulosidade e chuva na região da Usina da Baesa.
Em julho o valor máximo de umidade relativa instantânea de 100% ocorreu em várias oportunidades devido à maior nebulosidade e chuva, em especial de 07 a 22/07. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 46,5% no dia 29/07 em Pinhal da Serra e de 51,4% no dia 30/07 em Campo Belo do Sul. A umidade relativa média ficou entre 88% e 91%, em Pinhal da Serra e de 51,4% em Campo Belo do Sul. Em julho o vento predominou do quadrante nordeste, norte e leste em Pinhal da Serra. Em Campo Belo do Sul o período considerado neste relatório vai de 17 a 31/07, sendo o vento predominante de nordeste, norte, sul e sudeste. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 10 e 20km/h (moderado). Na direção secundária de norte a velocidade mais frequente foi de 3 a 10km/h (fraco) em Campo Belo do Sul e de 10 a 20 km/h (moderado) em Pinhal da Serra. O vento máximo do mês foi de 12,8 m/s (46 km/h) no dia 20/07 em Campo Belo do Sul, devido à passagem de uma frente fria. Em Pinhal da Serra o vento chegou a 21,6 m/s (77,7km/h) no dia 13/07, devido à intensificação de um sistema de baixa pressão e ao avanço de uma frente fria. MenosA chuva no mês de Julho ficou bem acima do esperado em todas as regiões catarinenses. Até o dia 24/07 a chuva foi frequente e o volume superou 100 mm entre os dias 14 e 15/07. O fenômeno El Ninho contribuiu para manter o fluxo de ventos úmidos em médios níveis da atmosfera, alimentando e intensificando os sistemas atmosféricos que atuaram no Sul do Brasil. Áreas de baixa pressão atuaram com mais frequência no sul do Paraguai estendendo-se aos estados de Sul do Brasil e um CCM (Complexo Convectivo de Mesoescala) se formou no dia 10 abrangendo todo o estado catarinense, porém sem chuva significativa na área da BAESA. Três frentes frias passaram por SC, a primeira nos dias 08 e 09, a última no dia 20/07 e a que permaneceu estacionária de 14 a 17. A maior parte destes sistemas foram mais ativos que no mês anterior, provocando chuva acompanhada de raios, temporais e ventania. Os totais de chuva de 274,4 mm, em Pinhal da Serra, ficaram distribuídos em 16 dias, com valor diário superior a 0,5mm. A partir do dia 25/07 a configuração atmosférica mudou em SC, instalando-se uma condição de bloqueio que impediu o avanço de novas frentes fias, mantendo o tempo firme com ar seco sem chuva na região da Usina da BAESA. A pressão atmosférica na estação de Pinhal da Serra apresentou quatro períodos com variação mais significativa, no mês de julho. A estação de Campo Belo do Sul apresentou problemas nos registros anteriores ao dia 17, mesmo assim captou a última variação significativa do mês. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Três frentes frias passaram por SC, a primeira nos dias 08 e 09, a última no dia 20/07 e a que permaneceu estacionária de 14 a 17. A maior parte destes sistemas foram mais ativos que no mês anterior, provocando chuva acompanhada de raios, temporais e ventania. Os totais de chuva de 274,4 mm, em Pinhal da Serra, ficaram distribuídos em 16 dias, com valor diário superior a 0,5mm. A partir do dia 25/07 a configuração atmosférica mudou em SC, instalando-se uma condição de bloqueio que impediu o avanço de novas frentes fias, mantendo o tempo firme com ar seco sem chuva na região da Usina da BAESA. A pressão atmosférica na estação de Pinhal da Serra apresentou quatro períodos com variação mais significativa, no mês de julho. A estação de Campo Belo do Sul apresentou problemas nos registros anteriores ao dia 17, mesmo assim captou a última variação significativa do mês. A primeira variação do mês ocorreu no dia 03/07, associada a áreas de baixa pressão em SC e presença de ventos fortes em médios e altos níveis da atmosfera (mais intenso no PR). Nos 13 e de 19/07 associadas à intensificação de áreas de baixa pressão no Oeste da SC e ao avanço de frentes frias pelo RS e SC. A partir do dia 24/07 a pressão permaneceu mais alta, devido a um sistema de alta pressão mais intenso que deve persistir por mais de 5 dias mantendo uma condição de bloqueio atmosférico. Em Pinhal da Serra a pressão atmosférica média foi de 912 mb, o menor valor (901,7mb) ocorreu no dia 13/07, e o maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 918mb no dia 23/07. Na maior parte dos dias de Julho as temperaturas mínimas ficaram acima do esperado para este mês, principalmente devido à chuva e à nebulosidade frequente na maior parte dos dias, sobretudo nos períodos de noite e madrugadas quando normalmente ocorrem as temperaturas mais baixas. A s temperaturas máximas ficaram dentro esperado, embora apresentando menos amplitude térmica devido à cobertura de nuvens (pouca variação entre a mínima e a máxima do dia). Na estação de Pinhal da Serra a temperatura média foi de 12°C. Dias com temperaturas máximas entre 15°C e 17°C foram mais frequentes de 01 a 26/07. De 27 a 31/07 a temperatura máxima variou entre 20°C e 23°C, devido ao ar mais seco com menos nebulosidade e maior insolação que predominou em SC. A temperatura máxima ocorreu no dia 31/07 e chegou a 23,3°C em Campo Belo do Sul e a 22,7°C em Pinhal da Serra. Neste inverno o mês de julho não foi rigoroso em SC, apenas três massas de ar frio aturam com curtíssima duração (de um a dois dias: 04 e 05, 18 e 21 e no dia 22/07), na região da usina. A menor temperatura em Pinhal da Serra foi de 1,1°C, registrada na madrugada de 05/07. A maior amplitude de umidade relativa do ar instantânea ocorreu no final do mês (de 27 a 31/07), devido ao ar mais seco, com umidade relativa mínima de 40 e 50%. Durante o mês se alternaram períodos com variação diurna mais ou menos acentuada, porém com valores de umidade relativa mínima próxima a 65 e 85%. Entre os dias 07 e 18/07 a umidade do ar permaneceu alta, coincidindo com o período de nebulosidade e chuva na região da Usina da Baesa. Em julho o valor máximo de umidade relativa instantânea de 100% ocorreu em várias oportunidades devido à maior nebulosidade e chuva, em especial de 07 a 22/07. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 46,5% no dia 29/07 em Pinhal da Serra e de 51,4% no dia 30/07 em Campo Belo do Sul. A umidade relativa média ficou entre 88% e 91%, em Pinhal da Serra e de 51,4% em Campo Belo do Sul. Em julho o vento predominou do quadrante nordeste, norte e leste em Pinhal da Serra. Em Campo Belo do Sul o período considerado neste relatório vai de 17 a 31/07, sendo o vento predominante de nordeste, norte, sul e sudeste. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 10 e 20km/h (moderado). Na direção secundária de norte a velocidade mais frequente foi de 3 a 10km/h (fraco) em Campo Belo do Sul e de 10 a 20 km/h (moderado) em Pinhal da Serra. O vento máximo do mês foi de 12,8 m/s (46 km/h) no dia 20/07 em Campo Belo do Sul, devido à passagem de uma frente fria. Em Pinhal da Serra o vento chegou a 21,6 m/s (77,7km/h) no dia 13/07, devido à intensificação de um sistema de baixa pressão e ao avanço de uma frente fria. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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